terça-feira, 26 de agosto de 2025

Simplicidade

 




Para noites frias, recomenda-se um bom cobertor.
Para dias quentes, recomenda-se uma grande sombra.
Para chuva, um guarda-chuva.
Para as tribulações da vida... Fé!
Para grandes problemas, recomenda-se olhá-los de cima para baixo, afinal, somos maiores que eles.
Os monstros só existem para quem acredita neles.
O dia é cansativo para quem não gosta do que faz.
Para dor de cabeça, recomenda-se Doril, afinal, como dizia minha avó:
— Tomou Doril, a dor sumiu.
Mas... dormir bem, sorrir bastante e ter pensamentos positivos, economiza o dinheiro do Doril.
Para fome, recomenda-se comida!
Arroz com feijão é muito bom. Experimente!
Para sede, recomenda-se água!
Para absorver conhecimento, recomenda-se ler um bom livro.
Minha avó não dizia que uma maçã por dia, faz uma criança sadia; mas eu ouvi isso por aí, na época em que minha avó ainda estava por aqui.
Eu digo: Uma porção de leitura por dia, faz uma mente sadia.
Seja a mente da criança, adolescente ou adulto.
Ou seja: No final o que eu recomendo?
Simplicidade, fé e leitura.
Isso já é 70% de caminho andado...


3 comentários:

  1. Adoro a simpliicidade e com fé e leitura só agrega valor!
    abraços praianos, chica

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  2. Con sencillez, fe y lectura sana la cordura... Decía mi abuela. Un placer pasar a leerte. Un abrazo

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  3. André amigão,

    teu texto é uma daquelas receitas caseiras da vida que, de tão simples, parecem brincadeira mas carregam uma sabedoria que nem as farmácias nem as universidades conseguem vender em frasco. Adorei o jeito como colocaste cada situação com o seu “remédio” adequado: do cobertor ao feijão com arroz, do guarda-chuva à leitura. É quase uma bula poética da existência! Só faltou escrever em letras pequenas no rodapé: “Se os sintomas persistirem, consulte sua avó.” 😊
    A leveza com que falas de fé é o ponto mais bonito: colocada na mesma lista que sombra, água e comida, ela aparece não como coisa distante, mas como necessidade diária, tão natural quanto respirar. Isso é sabedoria pura: o sagrado dentro do cotidiano.
    E, claro, não poderia faltar o “Doril”. Esse é o tempero do texto: lembrar que, muitas vezes, o humor cura mais rápido que o comprimido. Quem dorme bem, sorri muito e lê bastante, já economiza até no convênio médico. No fim, a tua conclusão é um achado: simplicidade, fé e leitura. Quem carrega esse trio na mochila caminha mais leve, sem precisar de GPS.
    Se eu pudesse acrescentar algo à tua lista, seria: para viver melhor, recomenda-se não complicar. Afinal, quem complica a vida, perde até o gosto do feijão com arroz.
    Haha.
    Amei!

    Fernanda!

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