terça-feira, 23 de julho de 2024

Cocô nosso de cada dia!

 



Eu assisti um documentário na Netiflix que fala sobre o nosso intestino. Véi... O negócio é muito louco.

Os americanos fizeram um banco de dados enorme, com milhões de resultados de exames de fezes e catalogaram os tipos de bactérias que as pessoas tinham na flora intestinal.

O que eu achei curioso é que todas as pessoas que tinham problemas no fígado, tinham deficiência em uma determinada bactéria, se tinham problema de sinusite, renite ou faringite crônicas, elas tinham deficiência em outra bactéria. Se a pessoa tem dificuldade em emagrecer, ela tem ausência de pelo menos 3 bactérias, e assim por diante. 

E olha só! Todas as pessoas com os mesmos problemas de saúde, tem deficiência das mesmas bactérias.

Ou seja: A flora intestinal é o que controla a nossa saúde. Pode não ser 100% ela, mas pelo que eu entendi, pelo menos 80% da nossa saúde tem a ver com essas bactérias.

E como a gente faz para cultivar a flora intestinal e deixá-la saudável? Segure-se na cadeira e respire fundo, porque existem duas soluções:

1 - Alimentação equilibrada e pelo menos 20 tipos de vegetais (frutas, legumes ou verduras) diferentes durante a semana. Isso normalmente vai alimentando e trazendo essas bactérias do bem.

2 - Tomar pílulas de cocô de pessoas saudáveis.

Isso mesmo! Tomar pílulas de cocô de pessoas saudáveis! Meu Deus... Que loucura!

Esse tratamento se chama, transplante fecal.

Eu sei o que você pensou: "Tá maluco! Vou correndo na feira comprar frutas e verduras, tô fora de comer cocô!"

Parece brincadeira né? Mas não é.

Uma moça ficou com nôjo do cocô dos outros e comprou um kit e fez pílulas do cocô do irmão, que era magro e saudável. Só que ele tinha muitas espinhas. Ela era gordinha e não tinha nenhuma espinha.

Resultado: Ela emagreceu e ganhou espinhas.

Os médicos e cientistas explicaram que as pílulas feitas no laboratório são melhores, porque se no pacote das bactérias tiver algumas ruins, eles retiram elas do cardápio.

Que doideira né?

Essa semana já contei 8 vegetais diferentes. 

Estou firme rumo aos pelo menos 20. Só tenho que ver até quando essa minha determinação vai durar.

Assistam o documentário, tem na Netflix.

É muito interessante.



segunda-feira, 22 de julho de 2024

Constatações





5 Constatações sobre a última postagem:


1 - A blogosfera não curte muito quadrinhos.

2 - Textos maiores assustam e muitos não lêem.

3 - Textos maiores não dão engajamento.

4 - Textos maiores não rendem comentários.

5 - Fiquei triste, porque gosto tanto de quadrinhos, mas não vou mais falar sobre esse assunto.



quinta-feira, 18 de julho de 2024

O passado de Kit Carson, ou... Como eu fui tonto durante tanto tempo.



Se tem uma coisa que eu me arrependo, é de não ter me dado a alegria de conhecer as histórias do Tex na minha adolescência.

Eu sempre fui um leitor de quadrinhos, mas quando era moleque eu lia super heróis Marvel, Disney e um ou outro herói que de vez em quando aparecia na banca do seu Paulo.

Nas incontáveis vezes que fui até a banca comprar meus quadrinhos, eu sempre vi as revistas do Tex expostas, mas nunca tive interece de ler, e inclusive eu tinha até um certo preconceito com elas.

"Revistas de velho oeste! Isso é coisa de velho! — eu pensava."

Depois, no meio dos anos 90 eu parei de ler quadrinhos, e fui fazer umas coisas que na época julgava mais legais, e arrumei uns amigos, amigas, festas e diversões animadas para gastar o meu dinheiro. 

Mas, como um leitor de  quadrinhos sempre volta ao nicho quadrinhístico, por volta de 2010 eu retomei essa bobeira maravilhosa que é ler e curtir as HQs, como são chamadas hoje.

Um dia, na banca de jornais eu ví uma revista do Tex em um formato bacana, bem acabado e colorido. Era uma edição da coleção Tex Gold...

... Comprei! 

Lí... 

E me ferrei para todo o sempre!

O Tex, assim como seus companheiros de aventuras, Kit Carson, Jack Tigre e Kit Willer, são os personagens que mais me dão prazer na leitura atualmente. Mas assim: Muito mais que qualquer leitura de quadrinhos de  qualquer super herói.

É incrível!

Domingo eu li uma história, que foi mais focada no Kit Carson, que é um personagem que eu confesso que gosto até mais que o próprio Tex. Foi uma leitura incrível, e aqui abaixo está uma resenha que fiz para o Instagram. Um pouco modificada, porque o Instagram tem um número máximo de palavras e é chatão!


O PASSADO DE KIT CARSON

"O passado de Kit Carson" é um dos maravilhosos volumes, que parecem ser escolhidos a dedo, da coleção: Biblioteca Tex Panini.

Escrita por Mauro Boselli e desenhada por Carlo Raffaele Marcello, essa história traz uma trama, que gira em torno de um acerto de contas de Kit Carson, com um antigo bando de assaltantes de diligências e de mineradores, chamados: Inocentes.

Kit estava andando pra cá e pra lá em uma cidade, enquanto esperava Tex chegar, para juntos irem resolver um problema, e percebeu que um homem o estava seguindo e que pelo visto, estava com más intenções.

Depois de uma armadilha, em que esse homem tentou mandar o Kit conversar com Deus, ele acabou (como sempre), sendo mais esperto e matando seu perseguidor.

Depois de uma olhada na cara do sujeito, Carson o reconheceu como um antigo membro do bando dos Inocentes. 

Vasculhando seu bolso Kit encontrou um recorte de jornal que convocava amigos para o funeral do antigo xerife, da época em que o bando estava ativo.

Suspeitando que essa convocação era um código para que o bando de reunisse novamente, Carson não conseguiu esperar Tex chegar de viagem e resolveu ir sozinho atrás do bando e acertar as contas com seu passado.

Um passado tão distante, que Carson, que já era um ranger, ainda nem conhecia seu parceiro Tex, que por sua vez, ainda era um fora da lei.

A trama se passa parte no presente e parte no passado, porque Tex, enquanto vai ao encontro de Carson, conta essa antiga história de como o ranger frustrou os planos e acabou com parte do bando dos Inocentes, a seu filho Kit Willer.

Essa história é daquelas onde o roteirista e não teve preguiça! Conta e narra o que tem que narrar e contar. Com muitas idas e vindas, muitas reviravoltas e muita ação. 

Desenhos sensacionais. Do calibre das melhores histórias da dupla Tex e Kit Carson.

A Panini acertou em republicar essa história, agora em formato de luxo e colorida.

Agrada aos aficionados por Tex e aos que apenas gostam de uma boa história em quadrinhos, com muita aventura e reviravoltas.

Recomendo!




sábado, 13 de julho de 2024

Depois de nós




Hoje eu vi um vídeo no Instagram onde um senhor disse que o tempo não existe, que ele não passa, e que somos nós é que passamos por ele.

Segundo o velhinho, o tempo é tudo uma coisa só! Os dias, as horas, semanas, meses, os segundos, tudo isso é invencionice nossa, que queremos contar o tempo para ter a falsa impressão de que controlamos alguma coisa. Mas o tempo na visão dele, é uma coisa contínua que existe por si só, contemos nós ou não.

Ele não disse com essas palavras, eu é que pensei sobre o que ele disse e cheguei nessa conclusão.

Outra coisa que ele disse e que achei interessante: A gente vive para juntar as coisas, mas tudo que a gente conseguir juntar, um dia, alguém vai espalhar!

Olha só, que velhinho filho da... Mãe!

E não é que ele tem razão?

Salomão já dizia na Bíblia, que tudo é correr atrás do vento. E se a gente for entender mesmo a nossa situação de simples “passadores pelo tempo”, de matéria finita e vida terrestre curta, tudo não passa mesmo de correr atrás do vento.

Tem uma música do Ramones que a letra é apenas isso: A vida é um gás.

A vida é um gás! Um sopro divino! Ou, pra quem não acredita em Deus: A vida é apenas um agrupamento de energia que ao mínimo descuido, se esvai...

Mas então nós somos idiotas de trabalhar, correr, resolver problemas, brigar dia após dia, matando um leão por dia?

Sim e não!

Nós devemos mesmo tentar viver da melhor e mais confortável forma enquanto estivermos por aqui. Mas todas as nossas conquistas, um dia vão ficar por aqui, e por isso, não podemos nos assoberbar e achar que somos os donos do mundo ou que valemos mais que as outras pessoas. Porque um dia, vão espalhar tudo o que conseguirmos juntar. E de nós, o que vai sobrar serão histórias para contar. E me desculpe se agora eu serei duro com você, mas os seus bisnetos não saberão nem o seu nome inteiro.

            É meu amigo e minha amiga! Vamos viver de forma leve. Não vamos pegar os problemas dos outros para carregar e vamos cuidar dos nossos enquanto estamos aqui... Depois de nós, só vai sobrar o tempo.



 

quinta-feira, 11 de julho de 2024

Liberar ou não liberar? Ah... Já liberou?

 


Eu não gosto de falar sobre assuntos polêmicos aqui no meu blog! Porque a vida já está tão chata, o país está tão chato, que eu trazer essa chatice aqui para o blog não é legal!

Inclusive eu acho que metade da população do Brasil é burra, e intolerante!

Essa frase acima é boa, porque não ataca ninguém... Ou você é da metade de cá e aí os burros são eles, ou você é da metade de lá e aí os burros somos nós!

Mas como eu disse que não gosto de falar sobre polêmicas... O que vocês acharam da liberação da maconha?

Eu não concordo! Eu já perdi um amigo por causa da maconha!

É... Esqueci onde ele estava.

— Mas... Cadê o Joãozinho? — eu pensava sentado no banco da praça. — Perdi ele no meio do caminho?

Engraçado, é que no outro dia o Joãozinho me disse que estava conversando com o Raul Seixas dento do disco voador.

Ai já é demais... Deve ser outra droga que o Joãozinho usou. Onde já se viu, ficar tão chapado, que aceitou carona em uma nave que ele nem sabe se o motorista estava alcoolizado ou não!

Eu falei pra mãe do Joãozinho! Ela respondeu que o problema não é ele pegar carona no disco voador, o problema é conversar com maus elementos como o Raul Seixas.

Acho que a mãe do Joãozinho deve fumar maconha!

Mas eu estou brincando aqui! Nunca tive amigos... Ops! Quer dizer, eu nunca fumei maconha!

Sério mesmo! 

Também nunca experimentei qualquer outro tipo de droga, a não ser cerveja, vinho, uísque, Campari, tequila, menta, SanRemy, Amarula, licor, cachaça, caipirinha, vodka, coca-cola, chocolate, café, fanta uva, tang de laranja, Alperol, pisco, champanhe, e governos do PT. 

Ops! desculpem... Eu não ia falar de polêmica e já estava esquecendo que também experimentei o governo do Bolsonaro e paçoquinha. Inclusive ainda sou viciado nisso... Paçoquinha!

Já comeu paçoquinha com café? Então coma.

Eu sou brasileiro pô!

Nós nos drogamos todo dia quando assistimos a novela das nove! Mas ai é droga lícita. Se bem que metade dos brasileiros que são burros e intolerantes não assistem mais a Globo, enquanto a outra metade de burros e intolerantes, assistem. 

Bom... Essa droga aí (novela) eu já não uso mais faz muito tempo.

Fui nos novelólicos anônimos e me libertei.

Da Globo eu assito futebol, Globo Rural e... E... E... Ih... esqueci! Mas assisto alguma coisa uai! Não sou intolerante... Talvez só burro...