Temos que escrever, ainda que não nos leiam. Faz bem colocar as palavras, traços, letras, travessões para fora! Vai em frente! abraços, lindo fds! chica
Olá, André! A inspiração atual: "Escrever pouco, para quem pouco lê." Ótimo post sucinto e verdadeiro. Tenha dias abençoados! Abraços fraternos de paz e bem
Olá amiga Roselia! Isso. Eu percebo que postagens grandes não tem tanta visualização e até uns comentários de quem leu apenas trechos e comentou sem saber do que se trata. Uma pena.
André Mansim gosto do seu humor meio irônico e bem verdadeiro .. aqui temos de tudo ,um pouco, quem lê e quem faz que lê. rs e seguimos, mesmo assim _ achei seu blog e fiquei lendo - eu leio ... rsrs boa semana .
Palavras bem verdadeiras. O pessoal passa a correr e acredito que é pela falta de tempo, que os faz "saltar" os artigos mais longos. Principalmente no meu blogue Divagar, os posts acabam quase sempre por serem grandes, pois se é sobre viagens ou flores, eu não resisto e acabo por colocar muitas fotos e informação. Penso que o importante é escrever e apresentar aquilo que para nós é importante, certamente irá tocar também, alguns dos nossos visitantes. Abraços
Rapaz, a Bienal aqui no Rio esta semana está batendo todos os recordes de visitação e vendas de livro...só pra te contrariar....rs Mas mandou bem no textículo poético-gramatical-blogueiral.
Andre teu texto é uma crítica breve, mas incisiva, à superficialidade da comunicação nas redes sociais ou talvez da vida moderna em geral. “Vidas sem letra” já abre com uma metáfora potente: viver sem profundidade, sem narrativa, sem conteúdo. A letra, nesse caso, representa substância, escrita, pensamento. “Escrever pouco, para quem pouco lê.” denuncia a brevidade imposta por um público que já não tem paciência para mergulhar. Não é só o autor que escreve pouco: é o leitor que não lê. “Cliques e visualizações; vazias…” sugere o culto ao número, à aparência do alcance mas sem eco verdadeiro. Um sucesso que não significa presença. “Comentários falsos.” Aqui a crítica atinge diretamente a falsidade das interações: elogios automáticos, frases genéricas, emojis de aplausos em textos que ninguém leu. E por fim: “Dias sem espaço, parágrafo travessão.” é quase um suspiro de cansaço. Um cotidiano corrido, sem pausas (sem espaço), sem tempo de reflexão (sem parágrafo). E o travessão, solto, talvez seja a única tentativa de diálogo mas sem falas. É um texto que grita silêncio. Ou um parágrafo que escreve o cansaço do escritor e o desinteresse do leitor. Mas quer saber? Eu escrevo porque amo e quem gosta de ler vai uai! 😜 beijão Andre! Amei!
Temos que escrever, ainda que não nos leiam. Faz bem colocar as palavras, traços, letras, travessões para fora!
ResponderExcluirVai em frente! abraços, lindo fds! chica
Olá Chquinha!
ExcluirRealmente. Você está certa.
As vezes dá vontade de parar, mas depois de uma ressaca, a gente acaba voltando.
Um abraço!
Refletir e ligar o senso crítico. O minimalismo impera, o instantâneo preocupa. (Diamantino)
ResponderExcluirBoa Marquinho!!!!
ExcluirOlá, André!
ResponderExcluirA inspiração atual:
"Escrever pouco, para quem pouco lê."
Ótimo post sucinto e verdadeiro.
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos de paz e bem
Olá amiga Roselia!
ExcluirIsso. Eu percebo que postagens grandes não tem tanta visualização e até uns comentários de quem leu apenas trechos e comentou sem saber do que se trata.
Uma pena.
Tenha um lindo fim de semana, minha amiga!
André Mansim
ResponderExcluirgosto do seu humor meio irônico e bem verdadeiro ..
aqui temos de tudo ,um pouco, quem lê e quem faz que lê. rs
e seguimos, mesmo assim _ achei seu blog e fiquei lendo - eu leio ... rsrs
boa semana .
Olá Lis!!!
ExcluirEu agradeço a você!
Sempre está aqui mesmo.
Um beijão!
Palavras bem verdadeiras. O pessoal passa a correr e acredito que é pela falta de tempo, que os faz "saltar" os artigos mais longos.
ResponderExcluirPrincipalmente no meu blogue Divagar, os posts acabam quase sempre por serem grandes, pois se é sobre viagens ou flores, eu não resisto e acabo por colocar muitas fotos e informação.
Penso que o importante é escrever e apresentar aquilo que para nós é importante, certamente irá tocar também, alguns dos nossos visitantes.
Abraços
A correria da vida é muito louca!
ExcluirQueremos que o dia dure mais que 24 horas.
Um abração!!!
Rapaz, a Bienal aqui no Rio esta semana está batendo todos os recordes de visitação e vendas de livro...só pra te contrariar....rs
ResponderExcluirMas mandou bem no textículo poético-gramatical-blogueiral.
Que legal Dudu.
ExcluirPena que isso não queira dizer nada, perto de um país de dimensões continentais como o nosso, né?
Um abraço!!!
Andre teu texto é uma crítica breve, mas incisiva, à superficialidade da comunicação nas redes sociais ou talvez da vida moderna em geral.
ResponderExcluir“Vidas sem letra” já abre com uma metáfora potente: viver sem profundidade, sem narrativa, sem conteúdo. A letra, nesse caso, representa substância, escrita, pensamento.
“Escrever pouco, para quem pouco lê.” denuncia a brevidade imposta por um público que já não tem paciência para mergulhar. Não é só o autor que escreve pouco: é o leitor que não lê.
“Cliques e visualizações; vazias…” sugere o culto ao número, à aparência do alcance mas sem eco verdadeiro. Um sucesso que não significa presença.
“Comentários falsos.” Aqui a crítica atinge diretamente a falsidade das interações: elogios automáticos, frases genéricas, emojis de aplausos em textos que ninguém leu.
E por fim:
“Dias sem espaço, parágrafo travessão.” é quase um suspiro de cansaço. Um cotidiano corrido, sem pausas
(sem espaço), sem tempo de reflexão (sem parágrafo). E o travessão, solto, talvez seja a única tentativa de diálogo mas sem falas.
É um texto que grita silêncio.
Ou um parágrafo que escreve o cansaço do escritor e o desinteresse do leitor.
Mas quer saber?
Eu escrevo porque amo e quem gosta de ler vai uai!
😜 beijão Andre!
Amei!
Eita Fernanda!
ExcluirInterpretou muito bem.
É isso mesmo.