Meu irmão Júnior, tem um repertório de "causos" que ele sempre conta nas reuniões de família. Esse aqui é um deles. Ele escreveu pra que eu colocasse no meu blog. Achei que ficou divertido e que vale a pena você ler e dar um pouco de risda! Ele jura que é verdade... E posso falar como irmão mais novo, que ele não é muuuuito mentiroso!
No ano de 1972 , eu tinha 9 anos de idade e morava com minha avó em Barretos, numa casinha bem simples de três cômodos e bem distante da do centro cidade , o vizinho mais próximo era a “Maria Macumbeira” que morava ao lado (que eu achava que não valia como vizinha), depois dela, o segundo mais próximo ficava a uns quatro quarteirões. Nós não tínhamos energia elétrica, água encanada, nem nada que pudesse significar algum conforto, pelo contrário, a vida era bem difícil porém como vão perceber bem ela era divertida!
Minha avó era muito rígida comigo (à moda das pessoas rústicas e honestas de antigamente), também era uma polivalente, pois cuidava da casa, cuidava de um mercadinho, criava galinhas e o melhor de tudo! Era a única parteira da cidade! Além disso fazia caridade e trabalhos sociais na sua Igreja. Não preciso dizer que eu participava de tudo isto de forma direta e indireta e ai de mim se não participasse.
Um dos maiores orgulhos de minha avó eram suas “preciosas” galinhas caipira e seus galos da raça índia, todo ano era certeza que ela expusesse esses galináceos, na feira de animais que acontecia na Festa do Peão. Ela não admitia que suas galinhas não fossem premiadas sempre com o primeiro lugar! O pior (ou melhor, pra ela), era que sempre levava o premio maior.
Mas como será que estas galinhas chegavam até a Festa do Peão? Aí é que começava o meu drama. O netinho lindo da dona Lourdes era a transportadora...
Eu como ator coadjuvante nas peripécias da minha avó, andava a pé (pois nem bicicleta eu tinha), por essa cidade toda, hora transportando galinhas, ora buscando latas de lavagem para os porcos e em todas as situações pagando meus vários “micos.”
Todo ano, sempre no primeiro dia da festa do peão, eu acordava bem cedo, fazia um desjejum puxando uns 15 baldes de água da cisterna que parecia não ter fundo. Comia algo bem rápido, pois não podia me atrasar. Daí minha avó “adoravelmente” colocava as estrelas galináceas fêmeas num saco, e os galãs galináceos machos em outro. Eu (a transportadora), colocava estes sacos nas costas, e ia sempre á pé, rumo ao local da exposição dos animais, que ficava num bairro bem distante. Ia sempre de chinelo de dedos, isso quando “havainas” era chinelo de pobre! O sol escaldante maltratava minha pele de menino, por isso eu sempre pensava num plano para acabar com aquele evento. Mas logo depois me conformava com o que o destino tinha me reservado. Este trajeto de ida e volta demorava mais ou menos duas horas, eu chegava exausto, e minha avó sempre, “mas sempre mesmo”, perguntava porque eu tinha demorado tanto. Se eu pudesse pelo menos lançar meu olhar de ira já ia ficar satisfeito, mas naquele tempo uma criança jamais podia confrontar uma pessoa mais velha, nem mesmo em pensamento! Falando nisso acho que minha avó lia meus pensamentos! Que coisa mais louca... O sistema era bruto!
Mas um ano, eu resolvi dar uma de esperto. Repeti o ritual até o ponto de iniciar a longa e exaustiva caminhada, mas com um plano já arquitetado na minha mente. Andei uns 500 metros para despistar minha avó e peguei o ônibus, com o dinheiro que minha tia Mariana tinha dado para eu chupar um sorvete (saudades da Tia Mariana!) Então, dentro do ônibus, eu me sentia numa limusine! Sentei bem no meio num banco que parecia mais um brinquedo de pula-pula! Fomos eu e as estrelas galináceas.
Depois de uns quinze minutos achando estranho que todos me olhassem feio apenas pelo barulho dos cacarejos, resolvi investigar se as madames tinham feito alguma sujeira dentro do saco. Porque fui fazer aquilo! As amarras do saco se soltaram e foi galinha pra todos os lados. Parecia um caminhão de galinhas!
E parecendo vingança, as galinhas sujaram todo o ônibus. Eu desesperado, tentando pegá-las, inocentemente pedia ajuda, mas o que ouvia era:
- Credo que nojo! - Ai Jesus que é isso? - Ah... Só podia ser o neto da parteira!
Como percebem, todos conheciam minha avó, eu mesmo não tinha nome, porque numa época onde os meninos, principalmente os bem pobres como eu, eram em sua maioria meros desconhecidos, pelo menos eu era “o neto da parteira.“
Então depois de muito lutar, não sabia quem estava mais cansado! As galinhas, eu, ou as pessoas que assistiam a tudo impassíveis. O motorista parou o ônibus, e finalmente consegui colocar as galinhas novamente no saco. Fui expulso do ônibus junto com as celebridades ensacadas, (o que era de se esperar), mas a tristeza do jeca não era essa, pois certamente levaria uma surra quando chegasse em casa. Pois além de levar quase o dobro do tempo, antes que eu chegasse em casa minha avó já estaria sabendo de tudo, e pensar nisso era realmente aterrorizador...
É lógico que o imaginável se cumpriu. Uma surrinha foi inevitável... Eu jurei matar todas as galinhas, mas logicamente isso não aconteceu pois o que eu mais gostava era dos bichos que nós tínhamos em nossa casa. Galinhas, gatos, cachorro e muitos pássaros soltos pelo jardim.
Para garantir minha integridade, ao final da festa resolvi buscar as madames seguindo a rotina padrão do caminhar, junto ao meu amigo sol escaldante, ou então, na companhia da luz do luar, que lindo né?
Essas lembranças me divertem ainda hoje e trazem a mente as lições de humildade, domínio próprio, mansidão, etc. Tudo dentro do plano e do cuidado que Deus já tinha comigo. Realmente sou muito grato a Ele, pois foi por permissão Dele que tudo aconteceu para a formação de meu caráter.
Então até a próxima ! Deus os abençoe !
rsssss...Que furdunço dentro do ônibus.Só imagino a cena! Adorei esse causo... Valeu e esse neto da Dona Lourdes aprontou... Legal! Ótimas risadas dei! abração,aos dois,chica
ResponderExcluirOla Chica !
ExcluirObrigado por ter acessado o Blog ! e que bom que tenha gostado !
Estou preparando mais .. fique atenta
Deus lhe abençoe !
Grande abraço
Crisogono Junior
Hahahhah e a Frila tá toda pimpona na foto.
ResponderExcluirMorri de rir desse causo, verdade ou nao parece bem real pra mim.
É Dé, isso deve dar uma saudadeeeeeee nele.
Que legal, adorei. Beijos
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ExcluirOi Camila !
ExcluirOlha ! estes contos sao mais que verdadeiros , voce terá algumas testemunhas se manifestanto por ai . eheh
e realmente dá muita saudade !
Teremos mais á frente .
abracao
Crisógono Junior
kkkkkkkkk...muito bom!! Valeu meu camarada!!
ResponderExcluirjorge-menteaberta.blogspot.com.br
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ExcluirValeu Jorge ! nos falamos no próximo
Excluirabracao
Crisógono Junior
Que linda história de vida!
ResponderExcluirTudo que passou valeu pela bela formação,
hoje em dia as pessoas tem tanto e quase não se vê
essas belas qualidades.
Mas, apesar de tudo, foi muito engraçado a façanha!
Abraço,
Mariangela
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ExcluirOOOII Mariangela !
Excluiré realmene bom conseguirmos ver que tudo cooperou para nossa formaço ne ?
Muitas outras façanhas estarão por vir ....
fique : " vigiando" este Blog ta ?
abraço
Crisógono Junior
Ahahahahahahahahahahahaha... adorei!!!!!!!!! Vi a cena direitinho!!!!!
ResponderExcluirParece que a mania de escrever muito bem crônicas do cotidiano é mal de família, hein André!
Muito bom, mesmo, este causo deu um colorido todo especial ao meu dia... pena eu ter conseguido abstrair tanto ao ponto de sentir o cheiro das galinhas dentro do ônibus... ahahahahahahahaha
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ExcluirOi Bel !
ExcluirRealmente temos mania de escrever ! eheheh
voce nao tem idéia disso , na verdade eu cheirava galinha !
legal voce ter gostado !
o proximo conto ja esta quase pronto .
logo logo estara no blog
Abraçao
Crisógono Junior
Olá André,
ResponderExcluirCara como me diverti com essa história! Mais que isso, ela também mostra uma série de situações que nos serve de aprendizado, como por exemplo uma coisa que sempre digo: dar algumas responsabilidades as crianças é saudável sim, tirando-as do ócio e despertando-as para a vida! Ta certo que a avó de vocês pegava pesado, andar quilômetros com dois sacos de galináceos nas costas é demais...
Cara fiquei aqui imaginando a cena do ônibus e rolando de rir. Na hora um aperto total, mas depois uma bela história para um "causo".
Abraços, Flávio.
--> Blog Telinha Critica <--
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ExcluirOla Flávio !
Excluirlegal que gostou !
Concordo contigo que as crianças devem aprender desde cedo que responsabilidade faz parte da formaçao de caráter .
Minha avó era uma figura e tanto , voce verá nos proximos contos.....
Então nos falamos no próximo ok ?
abracao
Crisógono Junior
Oi André,
ResponderExcluirTudo bem? Em primeiro lugar quero te agradecer pelo comentário lá no blog. Vou te passar uma mensagem no facebook.
Quanto ao seu texto, achei ele com muita semelhança ao que percebo quando ando no interior de Alagoas quando os animais são transportados em caminhonete D20 de sítios para feiras. Não pensava que mesmo em 1972 o interior de São Paulo ainda era tão regional. Sem energia? Tinha uma ideia diferente no tocante ao desenvolvimento.
Mas olhando a questão de experiência, penso que seu irmão aos 09 anos, aprendeu o que qualquer criança de metrópole hoje não consegue aprender. Ressalto que criança e filósofo tem muito em comum porque são tão receptivos e sensíveis às coisas e as tentativas. Lembrei de Gonzaguinha: "Eu fico com a pureza das respostas das crianças. É a vida! É bonita e é bonita...."
Então a infância sempre fascina porque é permitivo tentar, inovar e descobrir formas alternativas, ainda que isso custe uma boa advertência.
Beijos.
Ola Luciana !
ExcluirVoce tem boa percepção dos detalhes e da mensagem da historia
Parabéns
Obrigado por ter acessado o Blog ! Que bom que tenha gostado !
Estou preparando muito mais .. fique atenta ta ?
Deus lhe abençoe !
Grande abraço
Crisogono Junior
Imaginei aqui na minha mente a cena das galinhas alvoraçadas dentro do ônibus e fazendo aquela algazarra. A cena deve ter sido pitoresca, mas constrangedora também. Sensacional. Abraços André.
ResponderExcluirola Paulo !
ExcluirTd bem ? Que bom gostou !
Estou preprando muito mais aqui, eheh
Grande abraço
Crisogono Junior
Uma grande aventura "galinhesca". (risos)
ResponderExcluirFoi realmente muito divertido esse "causo" e quantas peripécias passou o coitado.
Uma história divertidíssima, apesar do perrengue, "o neto da parteira" tirou grandes lições para vida.
Um grande abraço.
Pois é Nilson , para tudo tem uma lição mesmo !
Excluirlegal que tenha gostado !
teremos mais á frente
Abraçao
Crisogono Junior
Dedé, meu amigo!
ResponderExcluirOlha... o Júnior também escreve muito bem, tem que dizer a ele para contar mais causos para nós, viu?
Uma história fluente! Fácil de visualizar todas as cenas, e o momento do ônibus, o ápice da história, ficou muito legal, quase consegui ver penas para todos os lados haha
Fiquei pensando que essas reuniões de família de vocês deve serem muito legais, né? Só falta o convite para a gauchada ir haha
Gostei da figura da avó, pelo visto uma mulher forte que levava a molecada no controle, e bem que fazia :)
Abração para ti e ao Júnior!
Oi Cissa !
Excluirfico feliz que tenha gostado !
reamente a figura da avó é bem marcante , voce verá mais á frente em outros casos ! , estou preparante outros ( isso tudo é verídico )
fique atenta ok ?
Grande abraço
Crisógono Junior
"Jurei matar todas as galinhas" kkkkkk É maldade rir disso? Por que eu ri oaksaosoasoas
ResponderExcluirCoitado.
Oi Laise !!
Excluirlegal ter gostado !
apensar da ira , nao matei nenhuma delas , indiretamente mas dai já é uma outra historia ehehh
estou preparando mais ..
Grande abraco
Crisógono Junior
André, a confusão que ficou no "coletivo" , posso imaginar (kkkk). Claro que uns "sopapos" ela ia dar, a final, tinha que educar. Esses fatos nunca são esquecidos. E são cômicos, de fato. Bjs.
ResponderExcluirOla Marilene !
Excluirlegal ter gostado , hoje lembro dos sopapos com carinho , eheeh
estou preparando mais alguns
Fique atenta ok ?
Grande abraço
Crisogono Junior
Olá!Bom dia!
ResponderExcluirAndré, meu amigo! Talento contador de causos cômico a família toda tem!Pode ter certeza !Também estou imaginando como é que ficou o "coletivo" com penas e galinhas e...voando para tudo que é lado!Muito bom!Eu gostei!
Nesta época...em Barretos,meu tio tinha uma avícola chamada Nagata!Morava longe do centro e perto das casas de Luz Vermelha ( você que é da região deve saber o significado, rsrs)
Valeu?
Boa terça feira!
Abraços
Oi Felisberto ! td bem ?
ExcluirSim .. foi tudo muito louco , eu lembro da fama que tinha esse lugar ai. ehehe
bom ter gostado !
fique atento pois terão outros contos ta ?
Abraçao
Crisogono Junior
Conto bem humorado e muito bem escrito(contado).
ResponderExcluirParabéns por conseguires ver o lado bom da historia.
Onde existe humor, jamais existirá loucura.
A parteira era minha genitora.
Grande Tio Hugo !
Excluirmuito joia que gostou .
verás que tem participaçao de alguns contos , mas
isso mais á frente !
Abraco heim !
Crisógono Junior
ResponderExcluirOlá André,
Realmente um "causo" hilário. Posso imaginar o tumulto no ônibus (rsrs).
O texto levou-me a lembrar da severidade com que fomos criados e o respeito que devotávamos aos familiares mais velhos. Bem diferente dos dias atuais.
Achei bacana seu irmão reconhecer a importância das lições aprendidas através da vida difícil que levava e ainda demonstrar sua gratidão a Deus. Um exemplo!
Que venham mais "causos" familiares (rsrsrs).
Ótimo dia.
Abraço.
Oi Vera !! Tudo bem ?
ExcluirSabe que o respeito aos mais velhos principalmente nos tempos mais antigos nos remete a um submissão e respeito , coisas que infelizmente nós perdemos .
E que bom que voce reconhece que em tudo temos uma liçao a aprendeer ...
e a gratidão á Deus é algo que quando sentimos é recompensador.
Fiquei feliz mesmo que tenha gostado !
mais á frente teremos mais
Abracao pra voce
Crisógono Junior
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... coitadoooo dele... eu fiquei imaginando a cena das galinhas no onibus, que pecado, ninguém ajudou... rsrsrsrsrs... mais como ele disse no final do texto, nada acontece por acaso, isso tudo o fez quem é, e dá pra ver o orgulho que ele sente dele mesmo... rsrsrs... =D
ResponderExcluirFala Andre... como está o baby? Já deve estar grandão, filhos crescem rapidoooo... obrigada pelo apoio e carinho, meu Rock já está 100% e eu feliz que nem boba, obrigada mesmo pelo carinho... Beijoooos e boa semana!
http://www.artesdosanjos.com.br/
ola Jane !
Excluirtd bem ?
Como voce disse tudo tem um propósito , e é bom quando percebemos isso !
imagino ter gostado !
Parabens pelo Rock !
abracao
Crisógono Junior
imagina as caras das pessoas no ônibus com a bagunça das galinhas lá dentro!rsrs
ResponderExcluiré Rart , nem dá pra descrever as caras e bocas eheheh , sinistro !!
Excluirabracao
Boa noite meu amigo querido !!!!!!!
ResponderExcluirSó vc pra contar um causoooooooooooooooo
fazer das galinhas um grande espetáculo isso deixou o texto formidável...amei !!!!
Deixo bjs pra vc e o Samuelzinho
Oi Severa !
ExcluirMas percebe que Severa mesmo era minha Avó ne ?
ehehe foi muito joia que tenha gostado !
Abraçao
André o/
ResponderExcluirRapaz seu irmão é muito bom para contar causos! Ri alto aqui com as galinhas! kkk Manda ele aparecer com essas histórias hilárias e veridicas mais vezes!
Caraca! Então vc não faz idéia de como está a Bienal agora! Se achava lotada 15 anos atrás hoje você ai falar que SP inteira foi pra lá XD. É tipo o Zombie Walk...cada ano tem mais gente que chega a assustar.
bjs
Oi Tsu !
ExcluirPode crer que mais a frente teremos muito mais !
boa Bienal ai !!
abracao
Crisógono Junior
Olá!Boa noite!
ResponderExcluirTudo bem?
Grande amigo André
Obrigado pela gentileza de sempre, tá?
Boa quarta feira!
Abraços
Eita, moço! Festa das galinhas! Eu adoro galinhas viva, principalmente galinholas queridas! Enfim... Poxa, que causo... A melhor parte foi a das galinhas que voaram por toda a parte dentro do ônibus, fiquei até imaginando. Beijos, Mansim!
ResponderExcluirT.S. Frank
www.cafequenteesherlock.blogspot.com
Ola Frank !
ExcluirEh eheheh foi realmente hilário !
Teremo mais contos , pricipalmente envolvendo galinhas
Fique "vigiando o Blog " ta ?
legal ter gostado !
Abraçao heim !!
Crisógono Junior
babado e confusão hein...acho que vai gostar dos causos que tem lá no blog de minha mãe....
ResponderExcluirwww.gostosurassemtravessuras.blogspot.com.br
e o os meus:
www.simplesmentecucla.blogspot.com.br
www.falofemaleboutique.blogspot.com.br
Já estou te seguindo
oi Tatiana !
ExcluirPois é .. póe confusao nisso !
vou acessar seu blog tambem !!
abraco pra voces ai !
Crisógono Junior
André...li i texto rindo!! hiper engraçado mesmo.
ResponderExcluirOlha..sua avó era porreta heim?
Fiquei fã dela.
Ela tem ( ou tinha) o que falta muti hojq..que é pulso firme
na educação de filhos e netos!!
Um beijo..e obrigada pelo carinho de sempre!!
Ola MA !
Excluirsim realmente , pulso muuuuuito firme !
Sabe que se minha avó não existisse , teríamos que inventá-la ! eheh
eu tambem sou fã dela ! espere só os proximos causos ( veridicos )
abraçao !
Crisógono Junior
Oi André
ResponderExcluirMuito legal o causo do seu irmão, escrever é de família einh?! Adorei! Quanto a tua vó, me lembra minha mãe, bem enérgica, se hoje as mães fossem assim, os filhos não seriam tão tiranos.
Bjão. Fique com Deus!
Oi Luciana !!
ExcluirRealmente é de família ! Deus dá dons diferentes a cada um ne ?
Quem sabe as mães de hoje ainda possam reaprender que na maioreia da vezes repreensão significa educaçao . é bem simples .. é somente colocar Deus na vida dos filhos , dai começa a ficar mais facil .
Foi bom estar contigo aqui .
Mais á frente teremos mais historias dessas ..
abraçao
Crisógono Junior
André, muito bacana o texto verídico do seu irmão. Realmente engraçado a estória.
ResponderExcluirComo é bom ler como eram as pessoas de antigamente, tudo tão simples e cheio de sossego .
Beijinhos
Viviane
Razão e Resenhas.
Ola Viviane ! ( nome da minha esposa tambem eheheh )
Excluirque bom que gostou !
Podemos realmente ver que na casa da simplicidade mora a sabedoria !
Aguarde por mais outros contos ( verídicos ) ...
Abração !
Se me permitem, tenho duas considerações a fazer sobre este causo acontecido com este amigo que passou pela história da minha vida também, ou seja:
ResponderExcluir"NETO DA PARTEIRA" - Claro né quem iria se lembrar de um cara que herdou o nome do pai, por isso, Junior - CRISÓGONO MILITÃO MANSIM JUNIOR, só poderia ser Juninho ou Neto da Parteira, ou vocês imaginaram o pessoal da jardineira gritando: "SÓ PODIA SER O CRISÓGONO" num dá!!!
"Cachorros, gatos, galinhas e pássaros" foram citados pelo Militão em um trecho do belo causo. Cadê os porcos que esse Mansim ia buscar lata de lavagem na costa, ou seja, esse malandro quando escreveu o final do texto se lembrou de mim e não citou os meus amados PORCOS novamente, talvez por mágoa dele mesmo de não ter sido PALMEIRENSE e se tornado um Bambizinho.
Só pra encerrar Junior, conte um dia sobre quando você e eu encontramos com o BATORÉ no elevador de um hotel em Limeira-SP. André, eu conheço cada uma desse teu irmão aí cara, você nem vai acreditar.
UM ENORME ABRAÇO A ESSA FAMÍLIA MANSIM, QUE LEMBRO SEMPRE COM CARINHO.
MÁRIO CAMPOS
LIMEIRA-SP
Oi Cissa ! fico feliz que tenha gostado !
ResponderExcluirEstou preparando mais alguns , fique atenta ta ?
Grande abraço
Crisógono Junior
Mario ! desculpe ao lhe chamar de Cissa
Excluircontinuo louco , como tempos passados
kkkkk
Muito interessante o texto seja ou não verdade, e até nem é difícil de acreditar, para os mais velhos que viveram outros tempos e outras realidades em que situações parecidas aconteciam amiúde.
ResponderExcluirUm abraço e bom fim de semana
Bonito cachorrão (o irmão).
ResponderExcluirBrincadeira.
Bom texto, belo causo!
F.
Olá Júnior, eu também tenho inúmeras histórias semelhantes, de furadas nas quais minha mãe me metia, ou que eu mesmo me metia sozinho. É interessante com memórias com esta, que guardamos para toda a vida, de alguma forma ajudam a moldar nosso caráter, isso me faz lembrar um outro post, este mais recente, do André, no qual ele falou dos 'heróis' de sua infância e da base familiar que recebeu, o que acho que é mais importante, pois se você não tivesse eta base as vivências de sua meninice poderiam ter te afetado de uma forma negativa, como frequentemente acontece, também com a permissão divina...
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