sexta-feira, 17 de julho de 2015

O fim do mundo


O mundo vai acabar amanhã à tarde!
E aí? O que você vai fazer?
Nos textos de auto ajuda, a gente lê que se o mundo acabar mesmo amanhã, a gente deve sair hoje, feito louco, se despedindo de todo mundo que ama, e fazendo as loucuras que a gente tem vontade, mas não faz, porque ainda temos que viver bastante.
Eles dizem que a gente vive triste, e deixa de estar com quem realmente deveria estar, deixa de beijar a mulher amada, deixa de comer a comida amada, deixa de brincar com o cachorro amado, e deixa de sair correndo pela rua amada, escutando a musica amada, suando a camisa amada, para por em dia o nosso corpinho amado e assim mandar embora a gordura amada.
Caraco! Será que a gente é mesmo tão errado assim? Será que se o mundo acabar amanhã a gente tem tanta coisa pra fazer, pra poder morrer superfeliz, que a gente não faz nos dias normais da vida?
Então a gente tá vegetando, tá plantando vento, tá correndo atrás do próprio rabo!
E não sei não... Eu vejo a Frida, minha cachorra, correndo atrás do próprio rabo e nunca vi ela conseguir pegar...
Bom... A boa notícia, é que eu inventei... O mundo não vai acabar amanhã. A não ser se Jesus voltar, ou o Obama apertar o botão vermelho, ou um infarto fulminante, misturado com cólicas e diarreias ecatombicas, te pegarem na curva. Mas como, provavelmente, o mundo vai continuar aí; acho melhor a gente dar uma olhada na nossa vidinha, e fazer de cada dia, um dia um bocadinho melhor do que o que passou. Fazendo assim, quando o “infarto-diarréico-colicudo-ecatombico” chegar, a gente vai sorrir e falar... Tchau vida! Eu vivi feliz e hoje vou deixando saudades e amigos.
Isso é o que importa!










terça-feira, 7 de julho de 2015

Contagem regressiva




Olá amigos! Eu sei que voltei a blogar a algumas semanas, e que não estou fazendo minha parte como blogueiro, pois não estou visitando os blogues dos amigos e estou postando pouco.
Mas tudo é por uma boa causa, pois estou nos "finalmentes" do meu novo livro, que se chamará: Contagem regressiva.
Estou nos "finalmentes" da escrita, mas depois disso, ainda terei que apresentá-lo para as editoras e lutar para que ele seja publicado.
Bom, mas a gente é brasileiro né? Dizem por aí que a gente é teimoso e não desiste nunca...
Essa aqui é uma resenha de apresentação do livro, e acima, vocês podem ver um dos estudos para a capa.


Dois sequestradores, raptam uma garotinha de cinco anos, chamada Manoela, em uma creche municipal. Ela é filha de um servente de pedreiros e uma manicure.
Os sequestradores pedem um milhão de reais pelo resgate e dão aos pais da menina uma semana de prazo para o pagamento ou eles irão matar a coitadinha.
O chefe dos sequestradores, um homem rude de voz rouca, dita ao pai da garotinha as seguintes regras: Não ir até a polícia, não ir até a imprensa, cumprir o prazo determinado, e se algum dos pais da pequenina Manoela quebrar alguma dessas regras, pedaços dela poderão ser entregues a eles pelo correio.
Esse é o caso mais difícil da vida de Alberto e Teixeira, os investigadores mais competentes e famosos de São Paulo, pois, a vida de uma criança está em jogo, e também, porque os sequestradores são profissionais e cruéis ao extremo.
Várias perguntas martelam na cabeça do delegado Abdala, e dos investigadores:
- Porque sequestradores profissionais iriam raptar a filha de um trabalhador braçal?
- O pai da menina deve alguma coisa para a criminalidade?
- Esse sequestro é um acerto de contas?
Alberto e Teixeira tem que se virar e encontrar a Manoela antes do prazo estipulado, e sabe por onde eles tem que começar? Se você souber, por favor entre em contato com a polícia, porque os sequestradores não deixaram pista nenhuma, não cometeram nenhum deslize e fizeram tudo extremamente calculado.
Dessa vez, os investigadores terão que desrespeitar hierarquia, agir como se estivessem perdidos e descontrolados e apostar em ideias que tem tudo para dar errado... Afinal, eles terão que fazer mágica!
O prazo diminui a cada hora, a cada dia, a cada minuto, e no final, mais uma vez: Nada é o que parece ser!