Esses
dias eu levei o Samuel, meu nenê de dois anos e sete meses no mercado. Chegando
lá ele me perguntou:
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Papai, vochê trazeu seu bolso?
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Se eu trouxe meu bolso? – perguntei eu achando graça. – Porque você quer saber?
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Pu sinhô compá pão di mel...
“Hahaha... Como seria bom ter um bolso mágico, do jeitinho que o Samuquinha imagina!”
Que amor!!! Ele tá lindo!!! E que inocência tão linda!Adorei! abração,chica e que bom iniciar uma semana com mensagens assim!
ResponderExcluirAndré, que lindo isso, estou sorrindo com ternura pelo jeito que lidas com seu filho, ele é lindo e inteligente!
ResponderExcluirQuase todas as crianças trazem essa linda capacidade de nos fazer pensar, elas estão sempre ligadas em tudo e nos ensinam e muito, basta fazer como você, prestar atenção nelas.
Abraços meu amigo sempre querido, parabéns pelo lindo filho!
Olá André,
ResponderExcluirNem acredito que o Samuel já está desse tamanho. Que fofo!
Adoro essas 'tiradas' das crianças. São espontaneamente puras e nos divertem demais.
Parabéns pelo filhote, que está lindo e já mostra sua esperteza-rsrs. Puxou o pai??-rsrs
Ótima semana.
Abraço.
Lindo ele, e as crianças sempre querem algo rs...
ResponderExcluirUma linda semana pra vcs =)
Pois compre pão de mel pro menino, oxente!
ResponderExcluirLi isso ontem no Face e achei de uma ternura ímpar.
Beije o Samuquinha por mim.
Boa semana!
Olá André, um grande abraço. Às vezes me pego observando as crianças e faço um breve retorno aos tempos em que fui uma também e constato como é encantador o universo delas. É claro que nem todas as crianças tem contato com esse universo infantil de que falo, mas é o que em verdade deveria ser. O Samuquinha certamente está vivendo intensamente este seu universo encantador.
ResponderExcluirOlá, André, bom dia.
ResponderExcluirBom seria, se fôssemos crianças, eternamente.
Abraços
Olá André, mais uma vez eu retornando ai a Blogosfera!
ResponderExcluirCara a sinceridade e a pureza das crianças é algo de fascinante! Mas o menino tem bom gosto, afinal quem não gosta de um bom pão de mel?
Abraço,
Flávio Ribeiro