Os
amigos que são mais antigos aqui no blog, conhecem uma personagem de muitas
crônicas, mas que na verdade era bem real: A Frida, minha cachorra.
Infelizmente
para os fãs da meninona, eu tenho que informar a todos que ela morreu dia 21 do
mês passado.
Ela
era mestiça; o pai era Dog Alemão e a mãe era Fila, por isso ela herdou a
docilidade e companheirismo do Fila, e o medo até da própria sombra do Dog
Alemão.
Eu
estive pensando e acho que ela era mestiça de anjo também, ou mestiça de uma
pessoa tão boa e feliz com a vida, que dá até vergonha de alguns dias, em que
passei por ela sem ao menos fazer um cafuné, e quando me dei conta disso, ao
virar para trás e encará-la, eu era presenteado com um ser me olhando apaixonadamente,
com o rabo mais balançante do mundo, que parecia me entender e me perdoar no
mesmo instante em que eu não lhe dei atenção.
Foram
13 anos de muito carinho, e só agora, nós aqui em casa estamos saindo desse
luto, que muitas pessoas não conseguem entender e as vezes até caçoam.
Mas
isso não importa pra gente, não importa pra minha família, pra gente, o que
importa são as lembranças que a Frida deixou.
Vou
contar uma coisa pra vocês: Se eu for um ser humano, tão bom quanto a Frida foi
um cachorro, no dia em que eu for embora, vou feliz, porque com certeza vou ter cumprido
meu papel aqui na Terra.
Puxa vida! Lembro bem dela e sei dessa dor quando partem nossos amigos de 4 patas! Que triste e sei que esse luto e dolorido! Fiquem bem@ sinto muito! Abraços praianos, chica
ResponderExcluirSinto muito...
ResponderExcluirEu acho que todo cão tem missão de anjo na vida das pessoas.
Adoro! Já perdi vários, e sempre digo: "Não quero mais."
E de repente, lá estão eles, abrindo caminho em direção à minha vida...