segunda-feira, 14 de janeiro de 2019







Os amigos que são mais antigos aqui no blog, conhecem uma personagem de muitas crônicas, mas que na verdade era bem real: A Frida, minha cachorra.
Infelizmente para os fãs da meninona, eu tenho que informar a todos que ela morreu dia 21 do mês passado.
Ela era mestiça; o pai era Dog Alemão e a mãe era Fila, por isso ela herdou a docilidade e companheirismo do Fila, e o medo até da própria sombra do Dog Alemão.
Eu estive pensando e acho que ela era mestiça de anjo também, ou mestiça de uma pessoa tão boa e feliz com a vida, que dá até vergonha de alguns dias, em que passei por ela sem ao menos fazer um cafuné, e quando me dei conta disso, ao virar para trás e encará-la, eu era presenteado com um ser me olhando apaixonadamente, com o rabo mais balançante do mundo, que parecia me entender e me perdoar no mesmo instante em que eu não lhe dei atenção.
Foram 13 anos de muito carinho, e só agora, nós aqui em casa estamos saindo desse luto, que muitas pessoas não conseguem entender e as vezes até caçoam.
Mas isso não importa pra gente, não importa pra minha família, pra gente, o que importa são as lembranças que a Frida deixou.
Vou contar uma coisa pra vocês: Se eu for um ser humano, tão bom quanto a Frida foi um cachorro, no dia em que eu for embora, vou feliz, porque com certeza vou ter cumprido meu papel aqui na Terra.






2 comentários:

  1. Puxa vida! Lembro bem dela e sei dessa dor quando partem nossos amigos de 4 patas! Que triste e sei que esse luto e dolorido! Fiquem bem@ sinto muito! Abraços praianos, chica

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  2. Sinto muito...
    Eu acho que todo cão tem missão de anjo na vida das pessoas.
    Adoro! Já perdi vários, e sempre digo: "Não quero mais."
    E de repente, lá estão eles, abrindo caminho em direção à minha vida...

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